ESCOLA OU BABÁ???
Conforme relatei na postagem da vacinação H1N1,esta pandemia surgiu em uma época coincidente com o fim da minha licença-maternidade e meu retorno ao trabalho.Retornar após vários meses curtindo em casa um bebê tão desejado é extremamente difícil para uma mãe e surgem inúmeras dúvidas em nossa mente como se devemos deixar de trabalhar,deixar o bebê em uma escola,ou com uma babá...Recebemos conselhos dos mais variados e cada pessoa com sua experiência de vida umas bem sucedidas,outras não,tentam nos orientar de forma a ajudar tanto a mamãe quanto o bebê.
Hoje em dia é muito comum isso acontecer pois as mulheres estão inseridas no mercado de trabalho e ajudam no orçamento de suas casa tal como os homens.Muitas vezes ainda,sua formação profissional consumiu muitos anos de sua vida e grandes gastos para serem concluídas.Fora o amor à profissão,que certamente não é maior que o amor pela família,mas que muitas vezes existe(no meu caso,sem dúvida existe).
Optei por reduzir minha carga horária e voltar mais cedo para casa,mas não deixei minha profissão.Acreditei no conselho das pessoas que lembraram-me que logo a Rafaela terá sua vidinha independente e que eu me arrependeria depois.Não me arrependo de ter voltado.Tenho um tempo de qualidade ótimo com ela quando chego em casa.Tenho muita alegria em brincar e passear com ela quando posso.Lembro-me que minha mãe trabalhou sua vida toda e nunca fui frustrada por isso,pois todo em tempo que ela tinha disponível para mim brincávamos muito.
Deixar com um familiar poderia ser uma boa opção,mas eu não tinha esta alternativa por motivos variados. Aconteceu então que minha querida irmã Lu, cedeu gentilmente uma pessoa que trabalhava já há muitos anos para ela e que havia cuidado de minha sobrinha quase 20 anos atrás.Isso,somando-se ao fato de a infecção pelo H1N1 estar se disseminando na época nas escolas levou-me a optar pala babá.
Confesso,porém que se eu não tivesse achado alguém de minha confiança com quem até hoje a Rafaela fica tão bem e sorri quando ela chega eu a teria colocado em uma escola recomendada,pois acho mais seguro que deixar com uma desconhecida.
No início de 2011,pretendo colocá-la em uma escolinha,pois acho que será bom para ela e já ando pesquisando as escolinhas da região,sem ainda ter decidido para qual ela irá.
Hoje em dia é muito comum isso acontecer pois as mulheres estão inseridas no mercado de trabalho e ajudam no orçamento de suas casa tal como os homens.Muitas vezes ainda,sua formação profissional consumiu muitos anos de sua vida e grandes gastos para serem concluídas.Fora o amor à profissão,que certamente não é maior que o amor pela família,mas que muitas vezes existe(no meu caso,sem dúvida existe).
Optei por reduzir minha carga horária e voltar mais cedo para casa,mas não deixei minha profissão.Acreditei no conselho das pessoas que lembraram-me que logo a Rafaela terá sua vidinha independente e que eu me arrependeria depois.Não me arrependo de ter voltado.Tenho um tempo de qualidade ótimo com ela quando chego em casa.Tenho muita alegria em brincar e passear com ela quando posso.Lembro-me que minha mãe trabalhou sua vida toda e nunca fui frustrada por isso,pois todo em tempo que ela tinha disponível para mim brincávamos muito.
Deixar com um familiar poderia ser uma boa opção,mas eu não tinha esta alternativa por motivos variados. Aconteceu então que minha querida irmã Lu, cedeu gentilmente uma pessoa que trabalhava já há muitos anos para ela e que havia cuidado de minha sobrinha quase 20 anos atrás.Isso,somando-se ao fato de a infecção pelo H1N1 estar se disseminando na época nas escolas levou-me a optar pala babá.
Confesso,porém que se eu não tivesse achado alguém de minha confiança com quem até hoje a Rafaela fica tão bem e sorri quando ela chega eu a teria colocado em uma escola recomendada,pois acho mais seguro que deixar com uma desconhecida.
No início de 2011,pretendo colocá-la em uma escolinha,pois acho que será bom para ela e já ando pesquisando as escolinhas da região,sem ainda ter decidido para qual ela irá.
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